Levei minha mão até a cabeça que latejava e me
arrependi, assim que toquei o lugar que estava alto por conta da pancada,
soltei um grito me fazendo abrir os olhos. Não reconheci o lugar à primeira
vista, olhei em volta e percebi que estava deitada em um colchão, tentei
levantar, porém vi tudo girar fazendo com que eu quase vomitasse. Foi quando vi
a porta sendo aberta e um vulto vim em minha direção.
- Onde estou? – perguntei com a voz falha, o
vulto se aproximou mais um pouco e agachou-se, por conta da má
iluminação do local e do capuz que ele usava não consegui reconhece-lo – Quem é
você?
- Tem certeza que não me reconhece? – ele falou
tirando o capuz e gelei.
- Sabia que não poderia confiar em você! –
gritei e pensei que minha cabeça iria explodir – Filho de uma mãe!
- Não vou fazer nada contra você – ele
respondeu e levantou-se, estendendo a mão em minha direção – Vamos lá,
(SeuNome).
- Não confio em você – disse encolhendo-me na
parede. – Aonde vai me levar?
- Fique calma, certo? – ele disse calmamente –
Sei que vai gostar para onde irei leva-lá, somos amigos, lembra?
Mordi o
lábio e o encarei, sabia que aquele papo de ser amigos não daria certo, sabia
que ele estava aprontando uma, respirei fundo e peguei em sua mão, tive que
segurar em seus ombros para não cair, respirei fundo e o encarei.
- Não sou sua amiga, Tim – disse e logo ele me
guiou para fora do tal quarto. Assim que sai, reconheci o lugar, era a casa
abandonada que eu havia me encontrado com Tom algumas semanas atrás. Parei de
repente pensando na possibilidade, Tom estava vivo e Tim era seu parceiro de
crime agora? Ou...
- Algum problema? – Tim perguntou e apenas
balancei a cabeça negativamente, ele sorriu sem mostrar os dentes e voltou a me
guiar, reconheci a porta que Demi havia me encontrado. – É aqui.
- O que? – perguntei e Tim pegou na maçaneta,
girando-a e abrindo a porta – Não irei entrar aí.
- Você vai sim – Tim disse e me deu um leve
empurrão. Primeiro olhei para as várias fotos coladas na parede e logo depois
notei o vulto alto também olhando para as fotos.
- Aqui está ela – ouvi a voz de Tim atrás de
mim, o vulto virou um pouco o rosto e então finalmente virou-se. Dei alguns
passos para trás, estava surpresa, mas deveria ter adivinhado.
- Isso deve ser... – eu estava sorrindo, mas
conhece aquele ditado, rir para não chorar, era isso que eu estava fazendo.
- (SeuNome) – ele deu alguns passos em minha
direção, ficando finalmente em minha frente, olhou-me da cabeça aos pés – Minha
filha.
Ele
estava diferente, tinha a aparência mais velha, sua barba estava grande e
grisalha, seu cabelo estava maior, além das rugas em seu rosto, mesmo com a roupa percebia que estava bastante magro.
- Você está tão crescida – ele disse e parecia
feliz, mas eu só conseguia encara-lo sem abrir a boca – Sei que parece
confuso...
- Não parece, é confuso – disse e me surpreendi
comigo mesma, estava calma, calma até demais – O que acontece com as pessoas
dessa família? Vocês tem algum tipo de poder da imortalidade?
- É complicado, filha, eu entendo, mas... – ele
mordeu o lábio – Eu irei explicá-la.
- Não quero – disse – Só quero ir para casa.
- Você irá, mas antes... – ele olhou para Tim atrás
de mim e voltou a me olhar – Tenho que explicar algumas coisas.
- Não quero ouvir nada sobre você – disse
sentindo minha voz falhar – Você está morto para mim.
- Filha – ele fechou os olhos e suspirou, era
uma das coisas que ele fazia quando eu ou Nick fazíamos algo errado – Você não
sairá daqui, pelo menos não até eu mandar.
Ele fez
um sinal para Tim e logo ouvi a porta batendo, olhei para papai que sentava em uma cadeira.
- O que você vai fazer?
- Sente-se – ele disse apontando para a cadeira
em sua frente, engoli o seco e andei até a cadeira, queria sair o mais rápido
dali, mas também estava curiosa em saber o que ele tinha para me contar. – Sei
que você quer saber de várias coisas...
- Porque você está vivo? – perguntei e o vi
encarar-me – Como você conseguiu sobreviver?
- Um casal me achou – papai respondeu
olhando-me – Cuidaram dos meus ferimentos e depois de alguns dias eu acordei.
- E porque não me procurou? Ou a mamãe? Ou...
- Eu não podia – ele respondeu – Eu estava
correndo perigo.
- Eu não acredito – disse balançando a cabeça
negativamente – Você acreditou no que Thomas...
- Claro que não – ele disse sério – Não era o
pai de Megan que queria me ver morto, ele nem sabia de nada.
- E quem era? – perguntei rezando para que
aquilo fosse um sonho.
- Não posso dizer agora – papai respondeu – Mas
ele está mais próximo do que você imagina.
- Sabe, eu pensei que o único louco em nossa
família fosse o Tom, mas pelo visto não era só ele – disse debochada, papai
mordeu o lábio.
- Sei que você está confusa, filha, mas tudo
que fiz...
- Não termina essa frase – disse fechando os
olhos e respirando fundo – Eu não quero saber se querem ver você morto, eu
quero ir embora, quero esquecer tudo isso...
- Eu vou deixa-la ir – papai falou – Mas quero
que você me prometa algo.
- Prometer algo a você? – disse sarcástica.
- Você está com raiva e eu entendo, mas faça
isso por mim, por todos os momentos maravilhosos que eu e você tivemos, filha.
- O que é? – perguntei, papai mordeu o lábio e
demorou um pouco para falar.
- Prometa que irá se afastar dos Lovato – ele
disse sério – Prometa que irá se afastar daquela família, de Dianna, de Eddie e
principalmente de Demi.
- O que?! Porque eu faria isso?!
- Sei que você e Demetria eram amigas quando
criança e sei que está tentando reatar essa amizade – ele disse e arqueei uma
sobrancelha – Então prometa que irá se afastar dela e de toda aquela família.
- Porque? Porque Dianna foi sua amante?! –
gritei e o vi arregalar os olhos, encarei o chão e senti um nó na garganta – Eu
li uma carta, a unica que restou...
- Só prometa, (SeuNome), antes que... – ele
começou, porem o interrompi.
- Não irei prometer nada, não posso...
- Nem se eu contar algo que irá mudar sua vida
para sempre? – ele disse e arqueei as sobrancelhas.
- Do que está falando...? – perguntei, papai
mordeu o lábio e respirou fundo.
***
A única
coisa que queria era sair correndo dali, estava tonta e tinha uma enorme
vontade de vomitar. Foi quando percebi que estava bem aonde Tom havia caído,
aonde eu havia matado meu irmão, estava inclinada com uma mão apoiada no joelho
e a outra estava na barriga. Não sabia o que estava sentindo, minha cabeça
estava a mil, nem respirar eu conseguia direito. Olhei para as pedras lá
embaixo e me perguntei se algum dia eu iria viver uma vida normal, se não seria
melhor eu acabar com aquilo logo de uma vez... Era só eu dá um passo... Apenas
um...
- (SeuNome)? – ouvi sua voz e virei-me. – Você
não está pensando em...?
- Você sabia? – perguntei olhando-o.
- Sim, sabia – ele respondeu assentindo.
- Você e meu pai... Como vocês... – não
consegui terminar.
- É complicado – Tim respondeu cruzando os
braços – Mas não faz tanto tempo... Nos encontramos por acaso...
- Então você decidiu ajuda-lo? Um desconhecido
que era para está morto?!
- É confuso, eu sei – Tim disse paciente – Você
irá saber, em breve.
- Eu quero ir embora – disse respirando fundo –
Quero sair daqui, preciso pensar sobre... Sobre tudo isso.
- Eu posso deixar você – Tim disse seguindo em
minha direção.
- Porque está sendo tão legal? – perguntei – Eu
bati em você, eu...
- Esquece aquilo – Tim disse e o vi dá um
sorriso de lado – Eu era um idiota na época e meio que mereci.
- Mas...
- Só esquece, okay? Disse que queria ser seu
amigo e quero – Tim ficou em minha frente e estendeu a mão – Vamos?
Engoli o
seco e assenti, porém não dei a mão para Tim que apenas assentiu e começou
andar, passamos pela casa e logo vi uma caminhonete estacionada bem onde eu
havia deixado o carro de Lauren no dia que encontrei com Tom. Tim pediu para eu
espera-lo e seguiu em direção a casa, eu estava fazendo de tudo para não chorar
ali mesmo, não queria que meu pai e Tim me visse daquele jeito frágil, mas era
quase impossível controlar as lagrimas. Ouvi a porta ranger e Tim sair com meu
pai ao seu lado, limpei rapidamente as lagrimas que teimavam em sair e os vi
vindo em minha direção.
- Queria que ficasse mais um tempo – papai
disse ficando em minha frente e Tim ao seu lado, apenas continuei olhando o
chão. – Falta muita coisa para contar a você e sei que irá me entender quando
descobrir...
- Só quero ir embora – disse com a voz falha,
levantei a cabeça e o vi me encarando.
- Vou manter contato com você – ele disse e
senti sua mão em meu ombro – Mas espero que você não...
- Sou muito boa em mentir – disse sentindo a
raiva crescer dentro de mim – Assim como você.
- Sei que você irá fazer o que é certo – disse
e apertou meu ombro – Vou concertar toda essa bagunça e...
- Não prometa nada que não possa cumprir –
disse e abri a porta do carro entrando no mesmo, vi ele e Tim falando alguma
coisa e rapidamente Tim já entrava no banco do motorista.
Já
havíamos saído da floresta e a viajem até minha casa nunca pareceu tão longe. A
atmosfera no carro estava tensa e eu mal conseguia respirar ou olhar para Tim,
apenas vi as arvores passarem com rapidez diante meus olhos.
- (SeuNome)... – Tim começou e desde que
entramos no carro, eu o encarei.
- Não quero conversar, Parker – respondi seca.
- Eu sei que tudo isso é confuso...
- Não aguento mais ouvir essa frase – disse
interrompendo-o – Então só dirige e mantem essa boca fechada.
- Você irá entender as razões de seu pai – Tim
disse – E as minhas também.
O resto
do caminho não foi tão diferente, o mesmo silencio, o mesmo ar de mistério
dentro do carro.
- Pode parar aqui – disse assim que chegamos
alguns quarteirões de minha casa.
- Você não quer...
- Nick pode está acordado e ver você, acho que
seria estranho alguém me ver saindo do seu carro – disse e o vi assentir.
- Certo então – Tim disse e parou o carro,
desafivelei o cinto e abri a porta. – (SeuNome)?
- O que? – perguntei assim que o ouvi me
chamar.
- Espero...
- Não espere nada de mim, Tim Parker – disse, e antes de abrir a porta o sentir pegar em meu braço.
- Vou contar tudo a você, não agora, mas irei contar, certo? – ele disse, fiquei encarando-o por alguns minutos e sai do carro. Minha casa ficava a três, quatro quarteirões aonde havia descido,
vi a caminhonete de Tim passar por mim e sumir no final da rua. Olhei para o
céu e vi que já estava clareado, foi então que me permitir chorar, deixei as
lagrimas saírem com força e tive que parar algumas vezes para me recompor,
porém logo as lagrimas voltavam. Assim que vi a fachada de casa minha vontade
de chorar aumentou mais ainda, queria que quando entrasse naquela casa, quando
passasse pela aquela porta, tudo que havia acontecido nas últimas horas
sumisse. Queria que quando entrasse em casa Nick estaria na cozinha preparando
um bom café da manhã, depois iria a escola, veria Demi e Lauren, depois quando
voltasse para casa iria treinar com Lauren e quando a noite chegasse, iria sair
com Demi.
Respirei
fundo e girei a maçaneta. A primeira coisa, ou melhor, pessoa que foi um Nick com olheiras e uma xícara de café na mão.
- (SeuNome)! – sua voz saiu como um suspiro de
alivio e correu até mim, abraçando-me, foi quando meu olhar foi para a pessoa
sentada no outro sofá, Demi. Ela assim como Nick estava com olheiras e seus
cabelos estavam desgrenhados, rapidamente desviei o olhar para outro lugar e vi
que Lauren estava ao seu lado.
- O que aconteceu? Porque você sumiu? O que é
isso em sua cabeça? – Nick começou as perguntas assim que separou o abraço e
segurava meus ombros.
- Eu preciso de um banho – minha voz saiu em
sussurro e segui até as escadas.
- (SeuNome) – Nick chamou novamente – Você
precisa me explicar...
Mas eu
não escutava mais, apenas continuei subindo as escadas e seguindo para meu
quarto, assim que fechei a porta, comecei a soluçar. Sentei na beirada da cama
e cobri meu rosto com minhas mãos.
- (SeuNome)? – ouvi sua voz com um tom de
preocupação, porém sem deixar a doçura e a leveza de lado – (SeuNome)... Você
está chorando? (SeuNome) olha para mim...
Levantei
a cabeça e a encarei, vi suas sobrancelhas arquearem e seus olhos encherem-se
de lagrimas.
- Você sumiu, pensei que havia... – ela começou
aproximando e agachou-se, levando sua mão até meu rosto, porém fui rápida e
levantei-me – Aconteceu alguma coisa? (SeuNome), porque você não...
- Eu quero ficar sozinha – disse secamente indo
até o guarda roupas e abrindo uma porta.
- O que aconteceu, amo... – senti sua mão
apertar meu ombro e virei-me rapidamente.
- Vai embora – disse e Demi franziu o cenho.
- O que disse? – Demi perguntou, porém sabia
que havia ouvido.
- Vai embora, Demi – disse segurando as
lagrimas.
- (SeuNome)...
- Eu disse para ir embora! – gritei e a vi dá
alguns passos para trás.
- Porque está falando desse jeito? O que
aconteceu... – ouvi sua voz começar a falhar e senti meu coração apertar, porém
respirei fundo impedindo que demostrasse qualquer sentimento.
- Quero que vá embora, Demetria – disse fria,
Demi limpou as lagrimas que teimavam a sair e olhou-me. – Vai. Agora.
- O que aconteceu...
- Não aconteceu nada – respondi interrompendo-a
– Quero que vá e esqueça o que aconteceu entre a gente.
- O que? Esquecer... – Demi parecia
desacreditada.
- Esquecer o que aconteceu, esquecer de tudo! – disse respirando fundo – Nada aconteceu, nada significou nada, agora sai do meu quarto, vai!
Comecei
a soluçar novamente quando Demi bateu a porta com força, você não pode chorar
(SeuNome), disse para mim mesma, mas era impossível não chorar, voltei a sentar
na beirada da cama e fiquei encarando a porta.
- Porque Demi saiu daquele... – Nick abriu a
porta e parou de falar assim que me viu – O que aconteceu?
- Tudo aconteceu – disse e Nick andou em minha
direção sentando-se ao meu lado.
- O que houve? – Nick perguntou olhando-me e senti sua mão em meu ombro – Demi me contou.
- O que? – Demi havia contado sobre nossa
noite, sobre nossa... Nick respirou fundo e senti apertar meu ombro.
- Contou sobre seu... – ele deu uma pausa e
parecia nervoso – Sobre Tom.
Eu tinha
ouvido direito? Nick sabia sobre a morte de Tom, sobre... Demi havia...
- Não sei do que... – comecei, porém ele
interrompeu-me.
- Lauren confirmou – Nick falou e então voltei
a chorar, ótimo, agora Nick sabia, ótimo! – Você teve que fazer.
- Você não estava lá, como pode saber? – disse
sentindo raiva em minha voz.
- Porque eu conheço você, (SeuNome) – ele disse
finalmente olhando-me – Conheço você mais do que qualquer outra pessoa nesse mundo e
sei que você só fez o que fez porque era preciso.
- Eu poderia... – senti suas mãos em meus
ombros e então o abracei – Eu sou igual a ele, uma assassina...
- Não você, não é – Nick disse separando o
abraço e olhando-me nos olhos – Nunca fale isso novamente, certo? Tom era um
mentiroso, louco, você não é assim. Se eu estivesse no seu lugar eu faria o
mesmo, qualquer pessoa faria o mesmo.
Nick
voltou a me abraçar e ficamos ali por algum tempo, seus braços em volta de mim,
enquanto eu chorava em seu ombro. Da ultima coisa que me lembro antes de meus olhos pesarem foi Nick alisando meu cabelo.
***
Tentei
segurar a mão de Tom, mas ele já estava entre as pedras, morto. Levantei-me
rapidamente da cama, minha respiração acelerada e o suor em minha testa, olhei
para o lado e não vi Nick, o quarto estava exatamente igual e pedi para que
tudo tivesse igual. Que tudo fosse um pesadelo, que papai não estivesse vivo ou
Tim sendo seu parceiro. Levantei da cama ainda sentindo o cansaço em meus ombros
e segui até o banheiro, me despi e deixei o chuveiro ligado por minutos e
minutos, até finalmente desliga-lo e pegar uma toalha.
Enquanto
descia as escadas, notei que a casa estava bastante silenciosa, o que era um
pouco estranho, depois da noite passada acho que Nick não me deixaria sozinha. Passei
pela cozinha e vi um apetitoso café da manhã servido, mas antes mesmo de chegar
até a mesa, ouvi um som de campainha. Andei até a sala em passos lentos,
temendo o que estaria detrás daquela porta, talvez a polícia ou talvez meu pai
e seu mais novo amigo, Tim Parker. Mas não era nenhum deles, pelo contrário, era Henry
e sua expressão não era nada boa.
- Você sabe o que aconteceu? – ele parecia
aflito, franzi o cenho e nem precisei responder – Eu imaginei.
- O que houve? – perguntei e dei passagem para
que ele entrasse e assim fez – Henry, você está me assustando, o que aconteceu?
- Ele falou algo para você? – perguntou mais
uma vez, balancei a cabeça negativamente – Pelo visto, você é a mais desinformada.
- Henry, o que aconteceu? – perguntei um pouco
irritada, Henry sentou-se no sofá e logo fez um sinal para que eu fizesse o
mesmo.
- Vamos tira-lo dessa, eu prometo – ele disse e
comecei a ficar irritada, aquilo estava me deixando assustada.
- Fala logo o que aconteceu – disse tentando não
parecer irritada, Henry assentiu e mordeu o lábio.
- Nick se entregou para polícia – Henry disse –
Ele confessou que matou Tom.
"Aquela musica de suspense... Então o que acharam dessa season finale? Ainda estão vivos? Espero que tenham gostado e não se preocupem porque terá uma continuação, cheeeeia de mistérios... Enfim, MUITÍSSIMO OBRIGADA por tudo, pelo os comentários, pela paciência - e bota paciência nisso - pelo os elogios, criticas, por tudo mesmo, vocês são as melhores leitoras que alguém poderia ter! Vou da um tempo nesse imagine e me dedicar ao Second Chance que esta cheio de teias de aranha, acho que é só isso mesmo e ate breve. Ah não esqueçam de comentar o que acharam do imagine todo!
ps: Quem ja foi assistir Mockingjay - Part 1? Esqueci de comentar no capitulo passado, gente só uma coisa para dizer, Juliana esta D-E-S-M-A-I-A-D-A!